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O Hotel do Xai-Xai

O hotel hoje abandonado no Xai-Xai , mais precisamente na praia do Sepúlveda , é atribuído ao arquitecto João José Tinoco . Não encontrei uma data precisa para a sua inauguração. Nuns locais informam datas entre 1955 e 1970, noutros entre 1959 e 1975. Na ausência de informações, até agora mais concretas, consigo reduzir essa margem para entre 1955 e 1958, através das fotografias do acervo do meu pai, Manuel Augusto Martins Gomes. Fiquei a perceber através das fotos do acervo que o Hotel do Xai-Xai foi um ponto de paragem frequente do meu pai, de seus colegas e amigos. Mas isso não foi algo que ficou imediatamente claro. Acho que foi preciso ir a Moçambique para sentir o possível do abandonado hotel e depois olhar para os milhares de fotos do seu acervo na tentativa de identificar que fotos teriam sido tiradas lá. Olhar para o fundo das fotos e não para os seus destaques. Olhar para as pessoas e suas roupas à procura de sequências de momentos. E sim, fiz “match”. Consegui ligar ao lugar...

Um dia na Catembe

Um dia na Catembe (ou Katembe) na primeira metade da década de 1960 por Manuel Augusto Martins Gomes Esta sequência de fotografias foi feita entre 1961 e 1964 e nela constam o José Luís Claro e sua mulher Ana Maria, na altura grávida, a Guga, então namorada do meu pai e Alcinda, mãe da Guga num passeio à Catembe. Zé Luís Claro, Ana Maria Claro (grávida), Guga e Alcinda na praia da Catembe na primeira metade da década de 1960 MMG_N_CD_005📷 Manuel Augusto Martins Gomes Alcinda, Ana Maria Claro, Zé Luís Claro e Guga no barco para a Catembe na primeira metade da década de 1960 MMG_N_CD_004📷 Manuel Augusto Martins Gomes Zé Luís Claro, Ana Maria Claro (grávida) e Alcinda na praia da Catembe na primeira metade da década de 1960 MMG_N_CD_007📷 Manuel Augusto Martins Gomes Alcinda, Ana Maria Claro (grávida) e Zé Luís Claro na praia da Catembe na primeira metade da década de 1960 MMG_N_CD_008📷 Manuel Augusto Martins Gomes Teófilo Cardoso (Diogo), dono do restaurante Diogo (situado na Katembe ...

Sobre a casa da Namaacha

A casa da Namaacha, como lhe chamo carinhosamente, foi construída de raiz a pedido do meu pai, Manuel Augusto Martins Gomes e projetada pelo arquiteto João José Tinoco . Pelo que consegui aferir em conversa com pessoas que conviveram com o meu pai nessa época, terá sido construída entre 1958 e 1959. A casa da Namaacha em 1960 MMG_N_X_013 📷 by Manuel Augusto Martins Gomes Até 1961 o meu pai foi Director da Companhia Vidreira de Moçambique na Machava e ia frequentemente à Suazilândia e África do Sul. Como ele dizia: “A Suazilândia era a Suiça de África” e a Namaacha era ali, mesmo ao lado (para quem estava já habituado às distâncias vastas de países com a dimensão de Moçambique). A casa no google Maps: https://maps.app.goo.gl/kRnoXeT46RAJ8vss8 A CONSTRUÇÃO DA CASA A casa da Namaacha em construção em 1959 MMG_N_K_032 📷 by Manuel Augusto Martins Gomes A casa da Namaacha em construção em 1959 MMG_N_K_005 📷 by Manuel Augusto Martins Gomes “Traseiras” da Casa da Namaacha em 1960 MMG_N_AV_0...