Hoje, na chamada telefónica que todos os dias faço pela manhã para a minha mãe, o tema de conversa foi sobre os artistas Malangatana e Bertina Lopes. Tema nada habitual não fossem as circunstâncias, mas aconteceu.

Até aqui nada de mais.
Mas uma surpresa boa aconteceu quando, já perto da hora do almoço, entrei no ISPA pela primeira vez, subi a escadaria e, ao olhar para um canto vi a imagem do Malangatana em gigante com a frase "Espaço Malangatana" escrita. Estranhei.
Fui tirar a senha para ser atendida e ao ver que ainda havia umas quantas pessoas antes da minha vez, resolvi olhar em volta, enquanto esperava. Continuava intrigada.
Em torno da escadaria estava uma exposição "Cruzar fronteiras: diálogo de coleções - ISPA & Lusofonias" que me puxou como um íman e fui. À medida que ia caminhando pelo espaço generoso da exposição, a cada obra que via e muitos traços reconhecia, ia fazendo ahn? 🤔
Bertina Lopes, João Ayres, Pancho Guedes, Cargaleiro, Malangatana, Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas,e tantos outros*, ali reunidos no mesmo espaço.
Mais intrigada fiquei.
Resolvi perguntar à segurança daquele piso o porquê do Espaço Malangatana. Não me sabendo responder direcionou-me atenciosamente para o senhor Amilcar, da portaria, que de certeza me iria dar algumas respostas.
Assim o fiz, e assim que comecei a bombardear o senhor Amilcar com questões ele prontamente respondeu, e entusiasmado levantou-se para me mostrar o painel pintado em 1995 com o título "Casa Sagrada" que se encontra no auditório Armando Castro.
Com a possibilidade de perder a minha vez, acabei por não ver mais nada, mas todos os cantinhos por onde passei naquele edifício curioso, tinham um, aos meus olhos, tesouro escondido para olhar. Foi uma delícia encontrar tantos que me dizem tanto no mesmo lugar.
Obrigada senhor Amilcar 💛 e @ispamedia por este inesperado e surpreendente banho de arte. Fez o meu dia!
A exposição está patente ao público, no ISPA até dia 26 de agosto.

Até aqui nada de mais.
Mas uma surpresa boa aconteceu quando, já perto da hora do almoço, entrei no ISPA pela primeira vez, subi a escadaria e, ao olhar para um canto vi a imagem do Malangatana em gigante com a frase "Espaço Malangatana" escrita. Estranhei.
Fui tirar a senha para ser atendida e ao ver que ainda havia umas quantas pessoas antes da minha vez, resolvi olhar em volta, enquanto esperava. Continuava intrigada.
Em torno da escadaria estava uma exposição "Cruzar fronteiras: diálogo de coleções - ISPA & Lusofonias" que me puxou como um íman e fui. À medida que ia caminhando pelo espaço generoso da exposição, a cada obra que via e muitos traços reconhecia, ia fazendo ahn? 🤔
Bertina Lopes, João Ayres, Pancho Guedes, Cargaleiro, Malangatana, Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas,e tantos outros*, ali reunidos no mesmo espaço.
Mais intrigada fiquei.
Resolvi perguntar à segurança daquele piso o porquê do Espaço Malangatana. Não me sabendo responder direcionou-me atenciosamente para o senhor Amilcar, da portaria, que de certeza me iria dar algumas respostas.
Assim o fiz, e assim que comecei a bombardear o senhor Amilcar com questões ele prontamente respondeu, e entusiasmado levantou-se para me mostrar o painel pintado em 1995 com o título "Casa Sagrada" que se encontra no auditório Armando Castro.
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A exposição está patente ao público, no ISPA até dia 26 de agosto.
* quando temos muitos apercebemo-nos daqueles poucos que não estão. Senti falta de Ruy Calçada Bastos (tio), António Bronze, e Garizo do Carmo ☺️
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Este texto foi inicialmente publicado no meu primeiro blogue do Eu Sou porque Tu Foste em Wordpress a 11 de agosto de 2023. Transcrevo-o para aqui agora por motivos de migração para este novo domínio.
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