Fotografias do Rio de Janeiro no final dos 1960s feitas por Manuel Augusto Martins Gomes.
Tenho conhecimento que o meu pai esteve no Rio de Janeiro pelo menos duas vezes, uma no final da década de 1960 e outra no início da década de 1970.
Sobre esta fotografia, e sobre o tempo que passa e não damos por ele a passar, olhei hoje para ela de um jeito diferente do que olhei da primeira vez que a recuperei em 2021.
Da primeira vez puxaram-me as cores rosa malucas que o negativo revelou e que não alterei. Mas hoje… enquanto retocava manchas, pontos queimados e afins percebi que já tinha passado por ali. Nunca tinha pensado nisso, talvez por a minha viagem ao Rio, no ano de 2013, ter sido meio relâmpago, em trabalho, no âmbito do Rio2016.
Agora entendo a necessidade que tive de acordar cedo, tomar o pequeno almoço (café da manhã) e sair porta fora em direção à praia sem esperar pelo meu colega brasileiro que me tinha recomendado insistentemente para não ir para a rua passear sozinha. Encontrámo-nos depois e fomos passear juntos não sem ouvir um leve e preocupado raspanete. Fabrizio!
Obrigada @robertotumminellifotografias pela ajuda na legenda 🙂
Na antiga estrutura que iria dar lugar ao Panorama Palace Hotel, nunca concluído, na Rua Alberto de Campos, 12, Ipanema, no morro Cantagalo. Esta estrutura abrigou o restaurante Berro D’Água e a boate On the Rocks, que, diz-se, produziu festas memoráveis na década de 1970. Ao fundo o Morro dois irmãos e a Pedra da Gávea.
A minha curiosidade levou-me a uma pergunta. Porquê o nome “Botafogo”? Pesquisei e li que tudo começou num navio…
No ano de 1534 foi construído num navio de guerra português, considerado o maior galeão de guerra do mundo, batizado como Galeão de São João Batista. Este Galeão tinha um poder de fogo enorme. Só para visualizarem, tinha 366 bocas de fogo! Passou a ser por esse motivo como: Botafogo.
O responsável de artilharia desse Galeão era um nobre português de Beja, de nome João P̃ereira de Sousa, o qual, com o tempo, passou a ser chamado de Botafogo, tendo inclusive passado a sua alcunha para os seus descendentes. Quando João Pereira de Sousa se estabeleceu no Brasil, recebeu da coroa portuguesa as terras junto da Baía de Guanabara e essa área passou a ser conhecida como as terras do Botafogo, e depois como somente Botafogo.
À medida que for recuperando mais fotografias sobre este tema, vou atualizando esta publicação.
Para ver mais:
Quem foi Manuel Augusto Martins Gomes?
Lugares vividos e visitados por Manuel Augusto Martins Gomes
Sobre o Acervo de Manuel Augusto Martins Gomes
Publicações do Acervo Fotográfico de Manuel Augusto Martins Gomes
© 2024 Eu Sou porque Tu Foste. All Rights Reserved. Fotografias do Acervo Fotográfico de Manuel Augusto Martins Gomes, recuperadas por @zebmgomes para @eusouporquetufoste
Tenho conhecimento que o meu pai esteve no Rio de Janeiro pelo menos duas vezes, uma no final da década de 1960 e outra no início da década de 1970.
Rio de Janeiro, aparentemente na esquina da Av. Atlântica com a Rua Djalma Ulrich
MMG_E_064 📷 Manuel Augusto Martins Gomes
Da primeira vez puxaram-me as cores rosa malucas que o negativo revelou e que não alterei. Mas hoje… enquanto retocava manchas, pontos queimados e afins percebi que já tinha passado por ali. Nunca tinha pensado nisso, talvez por a minha viagem ao Rio, no ano de 2013, ter sido meio relâmpago, em trabalho, no âmbito do Rio2016.
Agora entendo a necessidade que tive de acordar cedo, tomar o pequeno almoço (café da manhã) e sair porta fora em direção à praia sem esperar pelo meu colega brasileiro que me tinha recomendado insistentemente para não ir para a rua passear sozinha. Encontrámo-nos depois e fomos passear juntos não sem ouvir um leve e preocupado raspanete. Fabrizio!
Obrigada @robertotumminellifotografias pela ajuda na legenda 🙂
Ipanema, Rio de Janeiro, no final da década de 1960
MMG_M_023 📷 Manuel Augusto Martins Gomes
Pão de Açúcar, Rio de Janeiro, no final da década de 1960
MMG_N_009 📷 Manuel Augusto Martins Gomes
Vista para Morro dois irmãos e Pedra da Gávea, Rio de Janeiro 1969
MMG_M_073 📷 Manuel Augusto Martins Gomes
Botafogo, Rio de Janeiro no final da década de 1960
MMG_E_060 📷 Manuel Augusto Martins Gomes
No ano de 1534 foi construído num navio de guerra português, considerado o maior galeão de guerra do mundo, batizado como Galeão de São João Batista. Este Galeão tinha um poder de fogo enorme. Só para visualizarem, tinha 366 bocas de fogo! Passou a ser por esse motivo como: Botafogo.
O responsável de artilharia desse Galeão era um nobre português de Beja, de nome João P̃ereira de Sousa, o qual, com o tempo, passou a ser chamado de Botafogo, tendo inclusive passado a sua alcunha para os seus descendentes. Quando João Pereira de Sousa se estabeleceu no Brasil, recebeu da coroa portuguesa as terras junto da Baía de Guanabara e essa área passou a ser conhecida como as terras do Botafogo, e depois como somente Botafogo.
Clube dos Caiçaras no Rio de Janeiro no final da década de 1960
MMG_E_063 📷 Manuel Augusto Martins Gomes
Pelas ruas no Rio de Janeiro no final da década de 1960
MMG_N_051📷 Manuel Augusto Martins Gomes
Av. Rio Branco no Rio de Janeiro no final da década de 1960
MMG_M_097📷 Manuel Augusto Martins Gomes
À medida que for recuperando mais fotografias sobre este tema, vou atualizando esta publicação.
Para ver mais:
Quem foi Manuel Augusto Martins Gomes?
Lugares vividos e visitados por Manuel Augusto Martins Gomes
Sobre o Acervo de Manuel Augusto Martins Gomes
Publicações do Acervo Fotográfico de Manuel Augusto Martins Gomes
© 2024 Eu Sou porque Tu Foste. All Rights Reserved. Fotografias do Acervo Fotográfico de Manuel Augusto Martins Gomes, recuperadas por @zebmgomes para @eusouporquetufoste
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